Parte da imprensa paranaense é mentirosa começando pelos jornalistas Felipe Lessa e Rafael Falavinha do jornal Tribuna do Paraná. E essa é só a ponta do iceberg.
Como presidente do Gremio Maringá, eu, Aurelio Almeida, homem de negócio e pai de família, venho por meio deste comunicado, desmascarar esses jornlistas falsos e mentirosos com quem tenho me deparado a algum tempo publicando mentiras sobre mim. Venho sendo criticado injustamente por esses maus jornalistas. A estes não interessa a verdade, só a mentira lhes convém.
Como presidente do Grêmio Maringá que tem uma das maiores torcidas do Paraná não posso mais permitir que publiquem noticias enganosas para cofundir o torcedor e difamar esta marca tão valiosa. Com o intuito de enganar o torcedor estão usando indevidamente a marca Grêmio e ainda querem se passar por bonzinhos, dizendo que vão mudar de nome. Grêmio Metropolitano nunca foi deles, é uma farsa. O nome verdadeiro deles é Sociedade Esportiva Alvorada Club mas estão usando a marca indevidamente. Nao poderão mais usar a marca que não é deles e por isso terão que usar seu nome verdadeiro que é Alvorada Club e se quizerem mudar, podem mudar sim, de Alvorada Club para outro nome mas não poderao usar as palavras grêmio, metropolitano ou Maringá. No segmento do futebol nenhum outro poderá usar estas palavras a não ser o Grêmio Maringá que as tem registrado no INPI.
O presidente do Alvorada Club, Aparecido Regini, foi avisado pessoalmente que não poderia seguir atuando dessa forma, utilizando o nome Grêmio que não é seu, como não obtive nenhuma resposta entrei na justiça e por isso está sendo processado.
Quanto ao amistoso que prometi, não realizei porque não consegui a liberação do Estádio WD para este evento e ainda hoje não está liberado, apenas uma parte está liberado. Portanto não menti.
Em relação a ser cigano por ter levado futebol a diferentes cidades como Toledo, Prudentópolis, Curitiba, São José dos Pinhais e Ponta Grossa que estes jornalistas mentirosos falam. O Ponta Grossa nunca me pertenceu, apenas utilizei o Estádio da Cidade emprestado por dois jogos e também em Foz do Iguaçu para o clube REAL BRASIL. Comprei o Prudentópolis e paguei as dívidas que tinha sido deixada por outros dirigentes diante da Federação Paranaenses de Futebol e imediatamente passei o clube para o empresario João Ituarte que assumiu a administração. Quanto ao Toledo também paguei as dívidas que tinha na Federação deixadas por outros dirigentes passados, subi o time para a 1ª divisão do paranaense, mas por não ter apoio dos empesarios da cidade que revelaram depois ter interesse em montar outro time, tirei o time da cidade de Toledo e levei para Curitiba. O dirigente atual do Toledo fala mal de mim por inveja, pois eu nem o conheço pessoalmente. O Real Brasil fundei em Curitiba, também subi para a 1ª divisão, mas fui rebaixado para a segunda por uso de um jogador irregular. Jogador este que tinha duplo nome. Decepcionado com tal situação fui a Brasília à convite da Federação Brasiliense de Futebol. Ali paguei as dívidas do clube Brazlandia e ajudamos o presidente a manter vivo o futebol naquela cidade. Analisando todos os pontos vi que um clube como Grêmio Maringá não poderia ficar inativo, pois não era justo com a torcida e a cidade. Não saí de Maringá por minha própria vontade, apenas atendi a um pedido do presidente da Federação Paranaense na época (Onaireves Rolin de Moura). Foi então que o empresario Marquinhos Faleiro fundou o Galo Maringá que depois mudou para Galo-Adap, mas desistiu do futebol em 2009. Já que a cidade estaba sem futebol vim morar em Maringá e quero esclarecer mais ainda. Nunca peguei nenhum dinheiro de patrocínio em nenhuma das cidade, sempre usei dinheiro próprio e por isso nunca enganei ninguém como dizem. Não sou cigano do futebol.
Outros nomes de jornalistas e outros meios de comunicação serão denunciados para que o torcedor não seja mais enganado.
"Grêmio Maringá - Hoje e sempre"
"Grêmio Maringá - Hoje e sempre"
Fonte: Redação Grêmio Maringá
